Confira se o investimento em energia solar ainda é econômico e rentável a longo prazo.

Desde que a Lei 14.300 entrou em vigor em janeiro 2022, ainda existem dúvidas sobre as novas normas para instalação e autoconsumo de energia solar.

Isso porque ela define o pagamento de uma taxa que antes não era cobrada para a micro e minigeração distribuída — modalidades de produção da própria energia por meio de fontes renováveis, como a energia solar. 

Por isso, elaboramos um post explicativo sobre principais mudanças estabelecidas pela lei e como elas impactam diretamente a decisão de investimento em um sistema fotovoltaico.

Para conferir mais detalhes, continue acompanhando!

O que muda com a Lei 14.300?

Primeiro, vale lembrar que o sistema de geração de energia e uso da infraestrutura da concessionária é o mesmo, a compensação de créditos na conta de luz.

Funciona basicamente assim: você produz sua energia solar, empresta para a concessionária e, em troca, ela reduz a sua conta de luz.

Com a vigência da Lei, será cobrada uma taxa sobre o Fio B, a linha de transmissão de energia da distribuidora até sua residência ou comércio

Como funciona a taxação?

O objetivo do pagamento da taxa do Fio B é cobrir os custos da distribuidora pela utilização da infraestrutura e o investimento na rede elétrica.

A partir de agora, quando você estiver injetando energia na distribuidora, vai ter que arcar com o pagamento de uma % do Fio B, que será de 15% em 2023, 30% em 2024, subindo de forma gradual até 2028.

Vou pagar taxa de toda a energia gerada?

Não! A tarifação vai incidir apenas sobre a energia gerada e injetada na rede pública como crédito. Ou seja, não há cobrança quando ocorrer a geração e consumo simultâneo de energia.

Quanto maior a simultaneidade, menor será o pagamento da taxa. Consumidores com simultaneidade maior, como comércios, por exemplo, quase não vão notar diferença de valor com a taxação.

Ainda é um investimento econômico e rentável?

A verdade é que energia solar não deixou de ser um excelente investimento. A economia com a conta de luz continua sendo uma realidade.

Optar por energia solar continua sendo viável e muito econômico, além de sustentável e com rápido retorno do investimento.

O Brasil é um dos países que se beneficia do segmento pela alta incidência solar, tornando o investimento ainda mais atrativo.

Em poucos anos, o seu sistema fotovoltaico vai se pagar e, depois disso, é só desfrutar da economia e rentabilidade proporcionada pelo seu investimento.

Vale lembrar que energia solar não é tudo igual. Você precisa de tecnologia de ponta, qualidade e garantia desde o primeiro conector até o painel solar.

E nós, da TSC, somos uma das maiores revendas autorizadas Intelbras do Rio Grande do Sul e, com muita entrega de qualidade, não paramos de crescer.

Tem interesse em conhecer mais sobre o investimento em energia solar?

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